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03
03 MAR 2022
MEIO AMBIENTE
Prefeitura de Ilhabela solicita ao Estado inclusão do rio Paquera no programa “Rios Vivos”
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O pedido foi acompanhado do relatório da Defesa Civil para o desassoreamento do rio A Prefeitura de Ilhabela encaminhou uma solicitação ao superintendente do Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica), Francisco Eduardo Loducca, a inclusão do rio Paquera no programa “Rios Vivos” do Governo Estadual. A solicitação teve como Leia mais
O pedido foi acompanhado do relatório da Defesa Civil para o desassoreamento do rio A Prefeitura de Ilhabela encaminhou uma solicitação ao superintendente do Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica), Francisco Eduardo Loducca, a inclusão do rio Paquera no programa “Rios Vivos” do Governo Estadual. A solicitação teve como embasamento um relatório emitido pela Defesa Civil de Ilhabela, no qual o órgão relata a importância do desassoreamento do rio. “Precisamos que Ilhabela seja incluída no programa para podermos realizar o desassoreamento do rio Paquera, conforme as necessidades apontadas no Relatório Técnico da Defesa Civil. As ocorrências no local tem sido frequentes, cada vez mais intensas e devastadoras, requerendo uma intervenção urgente no local a fim de conter os danos causados”, declarou o prefeito Toninho Colucci. O rio recebe diversos afluentes e serve de escoamento de águas pluviais de vários bairros existentes no seu entorno e a sua foz se encontra com o canal de São Sebastião, recebendo a influência de maré determinante para o movimento das águas. Segundo a Defesa Civil de Ilhabela, entre 2020 e 2021 foram atendidas sete ocorrências de alagamento que atingiram diversas residências existentes no entorno do rio, com muita perda de móveis, eletrodomésticos e vestuários. Somente em uma das ocorrências, 10 imóveis foram atingidos. No relatório foram apresentados registros fotográficos do trecho de aproximadamente 1.400 metros do Córrego Paquera, entre os bairros da Água Branca e Perequê, mostrando situação atual do assoreamento que o córrego vem sofrendo ao longo dos anos. Tal processo de acúmulo de sedimentos na calha do córrego traz redução de sua vazão, causando inundação e alagamentos em diversos pontos, mostrando a necessidade de desassoreamento deste trecho do córrego. “O último trabalho referente a limpeza e desassoreamento parcial do rio ocorreu em 2018, sobre situação de emergência. Não queremos chegar novamente a esse ponto. Precisamos trabalhar com prevenção e não com emergências, sem planejamento”, finalizou o prefeito.