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05
05 MAR 2015
NOVIDADES DE ILHABELA
Caminhando com Anchieta
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Projeto “Caminhando com Anchieta” será realizado em Ilhabela em junho Iniciativa deve integrar a Festa de Santo Antonio, na comunidade do Portinho, sul da Ilha; cidade também deve receber “Marco da Paz” O prefeito de Ilhabela, Toninho Colucci, recebeu na manhã desta quinta-feira (5/3) o padre André Oriques, coordenador do Leia mais
Projeto “Caminhando com Anchieta” será realizado em Ilhabela em junho Iniciativa deve integrar a Festa de Santo Antonio, na comunidade do Portinho, sul da Ilha; cidade também deve receber “Marco da Paz” O prefeito de Ilhabela, Toninho Colucci, recebeu na manhã desta quinta-feira (5/3) o padre André Oriques, coordenador do projeto “Caminhado com Anchieta”, de Caraguatatuba. O projeto de animação devocional ao Santo canonizado em 3 de abril de 2014 começou em 9 de junho, dia de São José de Anchieta, na Catedral Divino Espírito Santo, em Caraguatatuba, com a peregrinação da imagem e bandeira, criada para o evento. Os ícones passaram por todas as 17 paróquias da cidade, em peregrinação, visitando também comunidades afastadas e instituições como asilos. “Será uma grande festa. Há três possibilidades de escolhas de locais para esta importante celebração: na Vila, centro histórico da cidade, na Barra Velha ou durante a Festa de Santo Antonio, no Portinho. No sul da Ilha (Portinho) temos uma estrutura mais adequada e podemos atender bem. Como católico, fico muito feliz em poder fazer parte deste marco para cidade”, disse o prefeito de Ilhabela, Toninho Colucci. A ideia é que em 2015 o projeto “Caminhando com Anchieta” assuma o formato de peregrinação religiosa, a exemplo dos “Passos de Anchieta”, que acontece no Estado do Espírito Santo ligando as cidades de Vitória e Anchieta. O objetivo desta motivação em 2014 é justamente apresentar o projeto de incentivo ao turismo religioso no Litoral Norte a partir de um Santo que passou pelas praias e faz parte da história do Brasil. Ainda dentro do projeto, está a inauguração do “Marco da Paz”. A História do Marco da Paz O criador do Marco da Paz, Gaetano Brancati Luigi, italiano radicado no Brasil, ainda se emociona com o reconhecimento das pessoas por seu monumento, em formato de arco feito em concreto, que abriga um sino e uma pomba da paz pousada sobre ele. A obra, replicada em várias localidades, lembra a todos sobre a necessidade da manutenção da paz e a promessa de um mundo melhor para as novas gerações. O sonho vinha sendo alimentado desde a infância difícil de Luigi, vivida em meio à Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), quando viu de perto a fome e todas as formas de ameaças. Após algumas idas e vindas ao Brasil, em seu retorno definitivo ao país, Luigi sentiu falta das badaladas do sino da Igreja do Beato José de Anchieta, no Pátio do Colégio, em São Paulo, e resolveu questionar o padre José Fernandes, então responsável pela paróquia. Ele lhe contou que o sino havia sido roubado há mais de 15 anos. O italiano procurou então a parceria da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) – na época, presidida por Alencar Burti – e da Fundição de Sinos Crespi, conseguindo, em apenas 20 dias, que um novo sino fosse instalado na igreja. No momento em que a peça era colocada, o reflexo do sol que bateu no sino fez surgir para Luigi aquilo que ele idealizou a vida inteira. Surgiu-lhe a imagem do que seria o Marco da Paz, com todos os seus símbolos e significados. A pomba, representando a anunciação; o sino, a música da paz dos anjos; o arco, a vida; e os continentes, a fraternidade entre os povos. Luigi desenhou em um papel essa imagem e o amigo Pedro Mascagni Blondi fez a planta para a construção do monumento. O Pátio do Colégio inaugurou o primeiro Marco da Paz no dia 25 de dezembro de 2000. Atualmente, o marco da Paz está em algumas cidade como Bertioga e Aparecida, junto à Basílica Nacional, e alguns países como México, Argentina, Itália, Uruguai e China.