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Notícias
JAN
24
24 JAN 2020
CULTURA
Exposição “A Cor exprime Algo Por Si Só” permanece em Ilhabela até fevereiro
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No Centro Cultural da Vila até o dia 6 de fevereiro A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação Arte e Cultura de Ilhabela abriu no dia 9 de janeiro a exposição “A Cor exprime Algo Por Si Só” da artista plástica Daniela Marton, a Leia mais
No Centro Cultural da Vila até o dia 6 de fevereiro A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação Arte e Cultura de Ilhabela abriu no dia 9 de janeiro a exposição “A Cor exprime Algo Por Si Só” da artista plástica Daniela Marton, a exposição acontece na sala de exposição do Centro Cultural da Vila e vai até o dia 6 de fevereiro. Daniela Marton, é natural de Turim na Itália, nascida em 1988, morou em São José dos Campos até os seus 18 anos, foi para São Paulo e estudou arquitetura no Mackenzie formando-se em 2011, atualmente a artista mora em Curitiba, atualmente Faz Artes Visuais licenciatura pela FAP – UNESP ar Faculdade de Artes do Paraná, iniciou a FAP em 2017, a artista iniciou as exposições em 2017. Ela diz: “Minha pintura é criada de modo artesanal e por impulso espontâneo, as cores e as formas imprimem diferentes significados. Cada quadro que faço, seguindo o princípio de Paul Klee, se desenvolve de acordo com suas próprias leis, ou seja, cada quadro possui sua própria particularidade e identidade, desde o uso da cor e da forma. Dessa forma, meus trabalhos carregam forte influência do expressionismo abstrato, principalmente do action painting bem como a influência de Pollock, no que diz respeito ao manuseio de modo independente da tinta”. O uso das cores e da gestualidade no trabalho de Daniela, tem como inspiração a arte de Van Gogh, especialmente, no que diz respeito ao uso intenso da cor pelo fato dela não pertencer a nenhum objeto e sim possuir potencialidades expressivas próprias que precisam ser estudadas e utilizadas em seus limites. A cor exprime algo por si só “Costumo posicionar a tela sobre uma mesa e, suavemente, passo a derramar e pingar as várias tintas sobre a tela de modo a criar configurações surreais através do movimento da tinta fluida e escorrida, e com o auxílio de uma espátula crio texturas que por vezes geram um efeito de profundidade para mostrar a materialidade do objeto. As texturas criam uma sensação tátil-visual e o movimento das cores “escorridas” dão fluidez, movimento e ritmo visual ao quadro” – diz ainda a artista plástica Daniela Marton. A artista busca inspiração na arte dos expressionistas abstratos, os quais faziam suas obras visando sentir cada uma delas como algo único, como produto de suas almas e não como algo mecanizado e padronizado, como vemos no mundo atual. Dessa forma, Daniela, busca na arte, assim como Klee, Kandinsky e Mondrian buscavam, um papel espiritual de alimentar a existência humana, de enriquecer as visões do mundo de modo a nos libertar dos hábitos, de pensamentos racionais abrindo-nos para uma possibilidade da expressão racional do espírito. Citando Paul Klee “A arte não reproduz o visível, mas o torna visível, ampliando assim os limites da vida cotidiana”. Daniela coloca no quadro a sua alma de artista, visando tocar as pessoas através de sua arte.