Campeonato contou com a participação de dez alunos entre 6º e 9º ano da E.M. Waldemar Belisário A Prefeitura de Ilhabela, por meio das Secretarias de Cultura e Educação promoveu por iniciativa da biblioteca “Luiz Carlos Ribeiro” um campeonato de xadrez, que contou com a participação de dez alunos entre Leia mais
Campeonato contou com a participação de dez alunos entre 6º e 9º ano da E.M. Waldemar Belisário A Prefeitura de Ilhabela, por meio das Secretarias de Cultura e Educação promoveu por iniciativa da biblioteca “Luiz Carlos Ribeiro” um campeonato de xadrez, que contou com a participação de dez alunos entre 6º e 9º ano, da E.M. Waldemar Belisário, localizada no bairro do Itaquanduba. A ação foi elaborada pelo professor Marco Atagno, graduado em educação física, pós-graduado em metodologia de ensino, inclusão e especialista em xadrez e o representante da biblioteca Aristeu Carusso, graduado em pedagogia, no intuito de unir escola e biblioteca como espaços integrados, criando vínculo de boa utilização e identificação, tornando mais fácil o acesso à leitura para quem frequenta o ambiente. “É importante estimular a prática do xadrez nas escolas e quando temos uma parceria com espaços públicos toma uma dimensão ainda maior, os alunos tiveram um bom envolvimento nas aulas e vem se desenvolvendo de forma satisfatória. A proposta é continuar com o projeto para 2020 e ampliar a participação dos alunos e munícipes”, disse o professor Marco após esta primeira edição. Os alunos também aprovaram o evento. “Fiquei muito emocionado, não imaginava que passaria nem do segundo jogo, estou muito feliz, entre os prêmios disponíveis eu escolhi uma bola de pilates”, declarou o aluno do 6º ano, Luiz Henrique da Silva Carmona, 11 anos, vencedor da competição. O coordenador pedagógico da E.M. Waldemar Belisário Alexsandro Grangeiro afirma que “A chegada do Professor Marco com a proposta das aulas de xadrez mudou o comportamento de vários alunos os quais nunca tiveram nenhuma vivência com este jogo, o trabalho muito bem desenvolvido atinge alunos de todas as faixas etárias e com diversas dificuldades distintas, gerando um estímulo positivo para todos os envolvidos”. Já Aristeu Carusso concluiu que “A ideia é sempre fazer com que a escola, PEII e munícipes utilizem a biblioteca não só para retirar livros ou usar internet, mas também como um espaço de encontros e atividades diversas, é o que compreendemos como biblioteca viva, um conceito que temos implantado através de capacitações na rede de bibliotecas do município”.