Os conselheiros são alunos do 1º ao 5º ano da E.M. Eurípides da Silva Ferreira O Conselho Estudantil da E.M. Eurípides da Silva Ferreira realizou, na semana passada, no Polo de Educação Integrada de Ilhabela (PEII) da Barra Velha, a 1ª reunião ordinária do ano. O conselho foi formado Leia mais
Os conselheiros são alunos do 1º ao 5º ano da E.M. Eurípides da Silva Ferreira O Conselho Estudantil da E.M. Eurípides da Silva Ferreira realizou, na semana passada, no Polo de Educação Integrada de Ilhabela (PEII) da Barra Velha, a 1ª reunião ordinária do ano. O conselho foi formado no ano passado e é composto por alunos do 1º ao 5º ano da unidade. A ação visa democratizar a gestão escolar, que desenvolve o projeto “Infância e Democracia”, elaborado na disciplina de Arte e Cultura, mas com envolvimento e participação de diversos (as) outros educadores (as), além da direção escolar. As reuniões acontecem uma vez ao mês e nela os alunos expõem suas ideias e reivindicações. “Partimos do princípio que todos têm o direito de falar e serem ouvidos. O conselho não tem fins lucrativos, e representa o interesse dos alunos, visando a democratização na gestão escolar e a cidadania”, explicou o coordenador da unidade, Marco Artagno de Azevedo. Os encontros são acompanhados e intermediados pelos coordenadores e professores da unidade, que tiram as dúvidas dos alunos quanto as suas reivindicações. “Os alunos realmente são atuantes e protagonistas do conselho. Recentemente estiveram na sede para saber mais sobre a alimentação escolar, sendo acompanhados por uma de nossa nutricionistas e outros profissionais do setor”, disse a secretária de Educação, Ana Paula dos Santos O grupo levou questionamentos como o dia do brinquedo, uso de aparelhos eletrônicos, limpeza das salas de aulas, reparos no telhado, tamanho da lousa da sala de aula e ventiladores. O diretor pedagógico das escolas de período integral, João Paulo de Souza participou da reunião. “É interessante e motivador o modo como as crianças se colocam frente aos problemas; elas se sentem valorizadas, ouvidas e integradas tanto na escola, como na comunidade”, finalizou Souza.