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Em pauta, reivindicações e esclarecimentos sobre diversos assuntos relacionados às ações da pasta na comunidade Um grupo de moradores da comunidade tradicional de Castelhanos esteve reunido na segunda-feira (19), com representantes da Secretaria de Educação. Em pauta, reivindicações e esclarecimentos sobre diversos assuntos pertinentes à pasta bem como esclarecimentos de algumas situações pendentes. A secretária de Educação, Yeda Lopes; o diretor interino das comunidades tradicionais, Alessandro Carvalho Vieira, e o diretor das escolas tradicionais, Adriano Leite, participaram da discussão que elucidou todos os pontos apresentados pelos moradores. Entre os assuntos apresentados, a comunidade falou sobre a necessidade de zeladores nas E.Ms Castelhanos Canto da Lagoa e Canto do Ribeirão. De acordo com a secretaria, a alocação de tais funcionários já está em andamento. Outro assunto colocado à par durante as conversações foi a aquisição de novos computadores e impressoras para as três unidades escolares que atendem a população estudantil da comunidade, o que inclui a E.M Praia Mansa. Neste sentido, os representantes da Secretaria afirmaram que os computadores já existem e a instalação dos micros vem sendo providenciada pela pasta. Sobre os novos professores para atender a comunidade, foi esclarecido aos presentes que todos já foram atribuídos atendendo, dessa forma, 100% da demanda nas três escolas locais. Foi ainda informado à população que a escola Canto do Ribeirão já passou por vistoria técnica e o projeto de reforma e ampliação da unidade encontra-se em andamento. Entre as melhorias constam: construção de um deck de madeira na entrada da unidade, semelhante ao que foi executado na escola do Canto da Lagoa, além de refeitório amplo e arejado. Sobre a reivindicação de reparo no acesso à E.M Canto do Ribeirão, a orientação repassada foi que o diretor das comunidades tradicionais solicitasse à Secretaria de Planejamento Urbano, Obras e Habitação, o reparo, uma vez que o acesso é utilizado por toda população local e pelos turistas, além de servir, ainda, aos veículos. Ou seja, não serve apenas aos estudantes, visto tratar de uma via de acesso da comunidade.