Obras devem começar até o final do primeiro semestre Em reunião realizada na sede da Secretaria de Planejamento Urbano, Obras e Habitação, no Paço Municipal, no Perequê, foram definidos alguns detalhes sobre o projeto de sustentabilidade do prédio do Paço Municipal. O encontro ocorreu na tarde desta quarta-feira, 17, Leia mais
Obras devem começar até o final do primeiro semestre Em reunião realizada na sede da Secretaria de Planejamento Urbano, Obras e Habitação, no Paço Municipal, no Perequê, foram definidos alguns detalhes sobre o projeto de sustentabilidade do prédio do Paço Municipal. O encontro ocorreu na tarde desta quarta-feira, 17, e contou com a presença do secretário da pasta, Luiz Paladino, a vereadora Maria Salete Magalhães, a arquiteta e urbanista Adriana Noya, além de representantes da empresas Valeflex e Agrotexas. “A ideia é melhorar as condições do prédio para os servidores, que sofrem com os problemas da inadequação do espaço público. Oferecer condições de trabalho adequada aos funcionários que trabalham no Paço e à população que transita pelas secretarias, órgãos públicos e pelo auditório é o nosso dever”, afirmou Márcio Tenório, que lembrou ainda que este é o primeiro projeto que objetiva levar sustentabilidade aos prédios públicos. O secretário de Planejamento Urbano, Obras e Habitação, Luiz Paladino, explicou que a proposta do projeto sustentável a médio e longo prazo é a que causa menos impacto ambiental, porque resfria a edificação e garante sombra. “Vamos, em breve, ajustar os processos licitatórios para começar a obra até o fim do primeiro semestre. Trata-se de um investimento para os próximos 30 anos. Fazer obra é fácil, difícil é planejar. E isso nós estamos fazendo” destacou Paladino. O projeto tem o objetivo de melhorar as condições de trabalho e de atendimento à população, ao solucionar os problemas do prédio entregue em 2016, como excesso de calor e luminosidade e o risco de acidentes com pássaros nas fachadas em vidro. Os estudos dos arquitetos e urbanistas apontam que a construção com blocos de vidro, tem alguns problemas graves, que prejudicam o trabalho dos servidores e o atendimento à população, como: excesso de calor e de claridade, ausência de paisagismo ao redor dos blocos, que causam acidentes com pássaros e falta de cobertura no piso superior, entre outros. De acordo com os profissionais da área, a solução encontrada para o conforto térmico e luminoso prevê a instalação de película redutora de calor e sombreamento do prédio com jardins verticais próximos ao vidro e arborização no exterior da construção, além de instalação de cobertura retrátil, conhecida como “abre e fecha” no corredor do piso superior.