A Prefeitura de Ilhabela, por meio da secretaria de Meio Ambiente, vem realizando nos últimos seis meses a ampliação e operação do Centro de Processamento de Resíduos Sólidos Urbanos, voltado aos resíduos florestais e da construção civil. Desde o início do trabalho, já foram processados e destinados adequadamente 73 mil Leia mais
A Prefeitura de Ilhabela, por meio da secretaria de Meio Ambiente, vem realizando nos últimos seis meses a ampliação e operação do Centro de Processamento de Resíduos Sólidos Urbanos, voltado aos resíduos florestais e da construção civil. Desde o início do trabalho, já foram processados e destinados adequadamente 73 mil toneladas de resíduos. Esta medida se deve ao cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre Ministério Público, CETESB e a Prefeitura de Ilhabela, em razão à exaustão a qual se encontrava o aterro no início do ano. “Como eram destinados para o local todos os resíduos gerados na cidade, como podas e entulhos de construção civil, com o decorrer dos anos o aterro ficou saturado, criando um passivo ambiental, pois o material que entrava no local não recebia nenhum tipo de tratamento antes de ser depositado”, explicou o secretário de Meio Ambiente, Mauro Oliveira. O resultado da falta de tratamento do lixo, que ficou acumulado no aterro, foi o início de um processo de combustão espontânea, devido à alta temperatura gerada na decomposição dos resíduos vegetais ocasionando, até, poluição atmosférica. Hoje, com o trabalho realizado, os resíduos recebem tratamento antes de chegar ao aterro, são destinados aos locais corretos, zerando assim, o passivo de resíduos da construção civil e diminuindo sensivelmente o volume dos resíduos florestais. “Esse resultado mostra a seriedade e dedicação que a Prefeitura tem com os problemas apresentados na área do Aterro. O objetivo é continuar o processamento dos resíduos que se encontram no local e zerar o passivo dos florestais”, afirmou o prefeito Márcio Tenório.