A Escola Municipal de Ilhabela Professora Ophelia Reale Montanhesi, no Itaquanduba, promoveu a palestra “Não, porque eu te amo”, ministrada pela neuropsicóloga Adriana Fernandes, para pais e professores da unidade. O encontro teve como objetivo mostrar que apesar da palavra não soar como algo negativo, ela é necessária na criação Leia mais
A Escola Municipal de Ilhabela Professora Ophelia Reale Montanhesi, no Itaquanduba, promoveu a palestra “Não, porque eu te amo”, ministrada pela neuropsicóloga Adriana Fernandes, para pais e professores da unidade. O encontro teve como objetivo mostrar que apesar da palavra não soar como algo negativo, ela é necessária na criação dos filhos e traz grandes benefícios ao desenvolvimento das crianças. “A palestra trouxe a nós professores e, principalmente aos pais e responsáveis, uma “luz” grandiosa com relação as atitudes e a convivência com as crianças, sanando muitas dúvidas e enriquecendo o saber com informações importantíssimas para lidar da melhor forma com problemas de comportamento e relacionamento com os pequenos. Mais que isso, plantou uma sementinha de amor no coração dos pais e responsáveis presentes, despertando a reflexão em muitas mentes e isso ficou visivelmente expresso no semblante de todos”, declarou a diretora da unidade, Rosani Teodoro dos Santos Rocha. Para a diretora pedagógica do ensino fundamental I, Lidia Anita Dória, a reunião foi fundamental para esclarecer que o não é tão bem-vindo como o sim. “Em uma linguagem acessível e com exemplos de situações que ocorrem no dia a dia em todas as famílias, a psicóloga fez orientações preciosas aos pais sobre a importância de impor limites às crianças, uma grande prova de amor”, disse. Na palestra, Fernandes orientou a todos sobre a imposição do não, sugeriu estratégias que auxiliam a condução de fases delicadas e no traquejo da desobediência, além de dicas e cuidados na organização da rotina, ambiente e no comportamento dos próprios pais ou responsáveis. “Tratamos sobre a importância em modular o comportamento da criança, mesmo que dentro do ambiente familiar quando, de alguma maneira ela está protegida, coisa que não acontece quando a mesma começar a interagir com a sociedade”, explicou.