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29 MAR 2017
EDUCAÇÃO
Escola Municipal de Ilhabela resgata cultura caiçara com projeto “Nosso Povo, Nossa Gente”
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Nesta sexta-feira, o projeto traz lendas de piratas com o ator David San Miguel, sósia do personagem capitão Jack Sparrow, de Piratas do Caribe A coordenadora pedagógica da E.M. Benedita Salinas, Kátia Cilene Faria Ambrozio, e a sua equipe de trabalho criaram o projeto “Nosso Povo, Nossa Gente”, que Leia mais
Nesta sexta-feira, o projeto traz lendas de piratas com o ator David San Miguel, sósia do personagem capitão Jack Sparrow, de Piratas do Caribe A coordenadora pedagógica da E.M. Benedita Salinas, Kátia Cilene Faria Ambrozio, e a sua equipe de trabalho criaram o projeto “Nosso Povo, Nossa Gente”, que tem por objetivo resgatar a cultura caiçara e apresentá-la aos alunos da unidade, que têm idade entre 3 e 5 anos. O projeto nasceu da percepção da equipe de que muitos alunos não conhecem o local onde vivem, a sua culinária, arte, danças e valores do município. “O projeto quer proporcionar às crianças o contato com outras culturas e preservar a cultura caiçara e a memória histórica popular da cidade, através do processo de conhecer, descobrir, interagir, crescer e apropriar-se de novos repertórios de forma rica, prazerosa e envolvente, reafirmando a identidade de cada um”, explicou Kátia Cilene. A unidade busca parcerias para disseminar a cultura caiçara. Nesta sexta-feira, 31, por exemplo, o ator David San Miguel, sósia do personagem capitão Jack Sparrow, do filme “Piratas do Caribe”, fará uma apresentação teatral para as crianças. A inserção do personagem personifica lendas, histórias e contos que envolvem o arquipélago, como a lenda da Pedra do Sino, onde piratas atacariam a ilha, mas as pedras da Praia da Garapocaia, “acordaram” e soaram como sinos, alertando os habitantes que conseguiram se defender dos intrusos. A escola está enfeitada de painéis com peças produzidas pelas crianças. São barquinhos e peixes de papel que mostram as atividades do cotidiano do caiçara, como a pesca. Trabalhar o visual com as crianças, algo que elas possam tocar e interagir é a melhor maneira de fixar o aprendizado nesta faixa etária (3 a 5 anos), por isso, as professoras levam para a sala de aula todos os objetos que possam ilustrar o conteúdo oral: vara de pesca e covo (instrumento de pesca); remo, carcaças de mexilhão, siri, ostra, caramujo e pregoai; canoas e barcos artesanais. O projeto ainda inclui visitas a pontos históricos da cidade, praias, parques, biblioteca municipal, viveiro, feira literária e exposições de fotos; além de brincadeiras; leitura de lendas, contos e histórias; confecção de brinquedos e instrumentos musicais; canções e cantigas de roda; apresentação da fauna e flora (plantas e animais nativos da ilha) e artesanato.