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Notícias
ABR
05
05 ABR 2017
SAÚDE
Ilhabela registra queda nos casos de dengue no primeiro trimestre de 2017
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Apesar da diminuição dos casos, a Prefeitura de Ilhabela salienta que o mosquito Aedes aegypti também é transmissor da zika, chikungunya e febre amarela A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Saúde, informa que houve queda nos casos confirmados de dengue no primeiro trimestre de 2017, em Leia mais
Apesar da diminuição dos casos, a Prefeitura de Ilhabela salienta que o mosquito Aedes aegypti também é transmissor da zika, chikungunya e febre amarela A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Saúde, informa que houve queda nos casos confirmados de dengue no primeiro trimestre de 2017, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2016, o município registrou 110 casos confirmados de dengue, entre os meses de janeiro e março, já no mesmo período de 2017 foram registrados apenas sete casos, sendo quatro autóctones (contraídos no município) e três casos importados (contraídos em outras cidades). Segundo a Vigilância Epidemiológica do município, uma das causas prováveis dessa redução pode estar relacionada às epidemias ocorridas nos últimos três anos (2014, 2015 e 2016), quando foram registrados 3.708, 952 e 145 casos confirmados, respectivamente; o que pode ter acarretado uma diminuição da população susceptível à doença pelo sorotipo circulante (sorotipo 1 e 4) nesse período. No entanto, é preciso estar atento para a entrada de um novo sorotipo (2 ou 3), que poderá ocasionar uma nova epidemia. Apesar da redução dos casos, a prefeitura de Ilhabela, orienta a população a continuar com as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, também transmissor da zika, chikungunya e febre amarela. “Diante desse panorama, é importante estarmos atentos às ações de controle do mosquito Aedes aegypti (transmissor da dengue, zika, chikungunya e a febre amarela) por meio do Poder Público e da População”, enfatiza a enfermeira Alessandra Gonçalves Jesus, da Vigilância Epidemiológica. Ações de combate da Prefeitura O arquipélago enfrentou epidemias de dengue nos últimos três anos e, desde então, uma série de ações e campanhas foram desenvolvidas pela administração pública, como mutirões, visitas porta a porta e em prédios públicos; bloqueio nos imóveis com aplicação de inseticidas, bem como nas ruas adjacentes do caso suspeito ou confirmado; panfletagem na entrada da cidade, praias e locais de grande circulação de pessoas; tudo isso visando orientar, fiscalizar e controlar o foco e a proliferação da doença. Para o diretor de Vigilância e Saúde, Oriedson Freitas, todas as ações acima citadas e a integração entre as secretarias têm contribuído para a redução do vírus na cidade. “Estamos trabalhando em conjunto com outras secretarias, com os agentes de saúde, com a comunicação, diversos colaboradores que realizam muito bem o seu trabalho e a população, se conscientizando da gravidade das doenças causadas pelo mosquito”, disse Freitas. Desde o mês de novembro/2016 até fevereiro/2017, a prefeitura realizou arrastões em diversos bairros, fazendo uma grande limpeza pela cidade, diminuindo assim o número de criadouros do Aedes aegypti. Segundo a secretaria, a população está receptiva no atendimento aos agentes e ajuda na fiscalização de imóveis com focos de criadouro. Redução em todo o Brasil A redução dos casos não ocorreu apenas em Ilhabela e sim em todo o Brasil. De acordo com o boletim divulgado no mês de março pelo Ministério da Saúde, as notificações de dengue tiveram redução de 89,8%; chikungunya, 76,3%; e zika, 97,6% (período de 1º de janeiro a 18 de fevereiro).