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22
22 SET 2016
ADMINISTRAÇÃO
Associação Comercial de Ilhabela e Prefeitura cobram plano emergencial para travessia na temporada
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O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ilhabela (ACEI), Wilson Santos e a Prefeitura de Ilhabela cobraram da Secretaria Estadual de Transportes melhorias urgentes no serviço de travessia por balsas para evitar um caos ainda maior na temporada de verão. Eles estiveram reunidos esta semana em São Paulo com o Leia mais
O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ilhabela (ACEI), Wilson Santos e a Prefeitura de Ilhabela cobraram da Secretaria Estadual de Transportes melhorias urgentes no serviço de travessia por balsas para evitar um caos ainda maior na temporada de verão. Eles estiveram reunidos esta semana em São Paulo com o secretário de Transportes, Alberto José Macedo Filho, para pedir a antecipação do retorno da balsa FB-25 para novembro deste ano, já que a sua reforma está prevista para ser concluída em janeiro de 2017 ou a vinda de duas embarcações para suprir as necessidades. O secretário pediu prazo de uma semana para analisar os pedidos e apresentar uma proposta.Em junho último, a pedido da Associação Comercial e do Comtur, a Prefeitura enviou ofício ao governador Geraldo Alckmin, ao secretário de Transportes e à Dersa, cobrando providências urgentes para melhoria do serviço de travessia e informações sobre a manutenção e o retorno das balsas FB-25 e FB-29. O secretário e o presidente da Dersa, Laurence Casagrande Lourenço, informaram que a FB-29 tem previsão para retornar em novembro e a FB-25 tem previsão para retornar em Janeiro de 2017. Wilson Santos afirmou que essa situação compromete a temporada. “O serviço já está ruim no período de baixa. Na alta temporada, teríamos um caos”. O presidente sugeriu ao secretário que a Dersa providencie duas embarcações extras para novembro, caso não consiga antecipar o retorno da FB-25. E citou a ingerência da empresa terceirizada do serviço. “Algumas balsas levam até 40 minutos para realizar a travessia, há falta de manutenção e o tempo de espera chega a três horas em plena baixa temporada”. Foi solicitada a criação de um plano contingencial para suprir a necessidade. “Há desabastecimento no comércio, pois fornecedores se recusam a ficar horas na fila e isso vai se agravar na temporada”, afirmou Wilson. Paralelamente, a Prefeitura vai iniciar estudos, com apoio da Associação Comercial, para municipalização total ou parcial da travessia. “A Secretaria dos Transportes, Prefeitura e Associação Comercial vão fazer um estudo de viabilidade técnica, financeira e jurídica para uma possível municipalização parcial ou total do sistema de travessia de passageiros e cargas.