As obras que trarão mudanças significativas à Baía de Castelhanos estão em ritmo acelerado. A comunidade terá, em breve, a tão sonhada Escola Municipal e a nova Unidade Básica de Saúde, em atendimento à uma antiga reivindicação local.
O prefeito Toninho Colucci, que liderou a aprovação do projeto junto à CETESB, ressaltou que essa obra representa um marco na história de Castelhanos. “Conseguimos, após um longo processo, trazer investimentos que vão transformar a vida da comunidade. Além da nova escola e UBS, estamos trabalhando para garantir segurança e estrutura para moradores e turistas. Fizemos questão de readequar o projeto para preservar a igreja local, que é um símbolo para os moradores”, destacou.
Atualmente, a escola de Castelhanos funciona em uma casa alugada e adaptada para receber os alunos, e os atendimentos de saúde são realizados em uma das salas dessa mesma estrutura, de forma periódica, pela equipe da Secretaria de Saúde. Com a nova construção, a comunidade contará com uma escola moderna e uma UBS própria, oferecendo mais conforto e excelência no atendimento, além de reforçar a qualidade de vida na região.
A secretária de Educação, Lídia Sarmento, destacou a importância dessa nova estrutura para o desenvolvimento das crianças: “Essa escola vai trazer um ambiente adequado para o ensino, respeitando a identidade cultural da comunidade. Estamos muito felizes em proporcionar uma educação de qualidade às crianças de Castelhanos e manter nosso compromisso com as comunidades tradicionais, oferecendo sempre o melhor para os alunos”.
O projeto, que inclui ainda a construção de uma quadra esportiva, banheiros públicos, um posto de informações turísticas e uma base para os guarda-vidas, foi desenvolvido com cuidado para preservar a integridade da paisagem e o ambiente local. O secretário de Obras, Flavio Miranda, explicou que “a construção foi planejada para se integrar ao ambiente de Castelhanos, sem descaracterizar a região, que tem um valor cultural e ambiental importantíssimos. Mantivemos todos os cuidados para que essa intervenção respeitasse o entorno e as tradições locais”.
