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MAI
03
03 MAI 2018
SAÚDE
Ilhabela atinge 81,2% da meta da campanha contra vírus da Febre Amarela
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A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Saúde e divisão de Vigilância Epidemiológica, divulgou nesta quinta-feira (3), a atualização da cobertura de vacina contra o vírus da Febre Amarela, que chegou a 81,2% da população do município, ou seja, 20.859 pessoas. A meta é vacinar 26 mil. Desde Leia mais
A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Saúde e divisão de Vigilância Epidemiológica, divulgou nesta quinta-feira (3), a atualização da cobertura de vacina contra o vírus da Febre Amarela, que chegou a 81,2% da população do município, ou seja, 20.859 pessoas. A meta é vacinar 26 mil. Desde janeiro, a Prefeitura realiza ações para atingir a meta vacinal. “Realizamos diversas práticas para que a população se conscientize e seja imunizada, como disponibilizar a vacina em todas as Unidades Básicas de Saúde; campanhas especiais em locais de grande movimentação como escolas, supermercados, nas comunidades tradicionais caiçaras e até em eventos promovidos pela Administração”, declarou o prefeito Márcio Tenório. A campanha, apesar de intensificada, tem como objetivo apenas a prevenção, já que no arquipélago ainda não foram registrados casos reais ou suspeitos da doença. O vírus já está presente em duas cidades do Litoral Norte, com óbito humano confirmado; há também mortes confirmadas de primatas. A febre amarela é uma doença infecciosa febril, causada por um vírus transmitido pela picada dos mosquitos contaminados com a doença, em sua forma silvestre, pelo Haemagogus e Sabethes. A doença é de alta gravidade e tem potencial de disseminação em áreas urbanas. No Brasil não há casos registrados de febre amarela urbana desde 1942. “Os casos mais graves da doença podem levar o infectado a óbito, pois age rapidamente no organismo, sendo maior a probabilidade de morte pelo vírus, que por reação à vacina”, disse o secretário adjunto de Saúde, Gustavo Barboni. Quem tiver dúvida sobre a necessidade de tomar a vacina ou não, deve procurar as Unidades de Saúde para receber as instruções ou procurar a equipe da Vigilância Epidemiológica, na Secretaria de Saúde, que está capacitada para saná-las. A vacina não é recomendada para mulheres que amamentam bebês menores de seis meses, crianças menores de nove meses, gestantes, pessoas com câncer, em quimioterapia, radioterapia ou transplantados, pacientes utilizando corticoide, com baixa imunidade ou com alergia grave a ovo. Exceções para pessoas nestas condições que necessitem viajar para áreas endêmicas.