A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Educação, iniciou na quinta-feira, 19, no auditório do Paço Municipal, o projeto “Educação Inclusiva – Construindo nossa Prática”. O projeto é fruto de uma parceria idealizada pela diretoria do ensino fundamental, com a supervisão dos estagiários do Programa do CIEE (Centro Leia mais
A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Educação, iniciou na quinta-feira, 19, no auditório do Paço Municipal, o projeto “Educação Inclusiva – Construindo nossa Prática”. O projeto é fruto de uma parceria idealizada pela diretoria do ensino fundamental, com a supervisão dos estagiários do Programa do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), da Secretaria Municipal de Educação. “A proposta de formação tem por objetivo dar suporte permanente e efetivo para os alunos especiais incluídos, bem como aos seus acompanhantes e professores. Nossa ideia é para 2018 estender aos professores da rede municipal, pois são eles os responsáveis pelos alunos”, disse a diretora do Ensino Fundamental I, Valéria Lorena Lazzáro. Este foi o primeiro encontro do projeto e contou com a participação da equipe do Capi (Centro de Apoio Pedagógico de Ilhabela), monitores, estagiários de pedagogia, auxiliares de primeira infância e equipe da SME, que auxiliam nos cuidados com os alunos de inclusão. “Precisamos saber do dia-a-dia dos profissionais e as dificuldades que encontram, para elaborarmos o nosso plano e oferecer o suporte que eles necessitam”, declarou Yeda Lopes, secretária de Educação. Na reunião, os funcionários expuseram ao grupo como é o trabalho que realizam e os principais desafios, além disso, falaram do quanto se sentem satisfeitos com o progresso das crianças que ficam sob seus cuidados. A formação foi conduzida pela psicóloga Monica Nascimento e pela professora Sandra Lamb, que fizeram diversos apontamentos e orientações aos presentes. O projeto terá mais dois encontros, nos dias 26 e 31 de outubro, que estão divididos em momentos de “escuta”, “informação” e “ação”. “Vamos levantar a demanda para os próximos trabalhos, subsidiar nossos profissionais à luz da legislação vigente da Educação Inclusiva e fazer com que esses mesmos profissionais elaborem, através das diversas vivências ali apontadas, seus instrumentos de ação para o acompanhamento dessas nossas crianças”, finalizou Valéria.