Ir para o conteúdo

Prefeitura Municipal de Ilhabela e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Notícias
AGO
26
26 AGO 2019
MEIO AMBIENTE
Primeira oficina de Balneabilidade de Ilhabela será nessa terça-feira
receba notícias
O evento acontecerá no auditório do Paço Municipal A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, realiza no dia 27 de agosto, a primeira oficina municipal de Balneabilidade de Ilhabela, que será realizada das 14h às 18h no Auditório do Paço Municipal. Com o objetivo de esclarecer Leia mais
O evento acontecerá no auditório do Paço Municipal A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, realiza no dia 27 de agosto, a primeira oficina municipal de Balneabilidade de Ilhabela, que será realizada das 14h às 18h no Auditório do Paço Municipal. Com o objetivo de esclarecer a população do município de Ilhabela sobre os critérios de classificação das praias, apresentando como é realizado o monitoramento da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), bem como as ações de melhoria na infraestrutura de saneamento previstas pelo município para os próximos anos. “A balneabilidade é um assunto sério e estamos empenhados em sanar os problemas sobre esse assunto. Temos mais de 40 praias e precisamos mantê-las limpas, para que moradores, turistas e veranistas possam desfrutar de toda beleza de cada uma delas”, declarou a prefeita Maria das Graças Ferreira, a Gracinha. O cronograma do evento contará com palestras da Cetesb e Sabesp, que estarão abertos a esclarecimentos e questionamentos. A oficina é aberta para o público em geral e contará com a presença das autoridades municipais, Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral Norte (CBH_LN), Superintendência das Unidades Sabesp de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba, e as Secretarias Municipais de Meio Ambiente de São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba. O encontro, contará com a presença da palestrante Dra. Claudia Zamparelli, bacharel e licenciada em Ciências Biológicas, mestranda em Ecologia, doutorada em Saúde Pública e Ambiental, extensão universitária em Capacitação Gerencial e Programa de Desenvolvimento de Habilidades e Competências Gerenciais. Com mais de 22 anos de experiência em gestão ambiental de qualidade das águas, ecologia costeira e estuarina, avaliação de impacto ambiental, monitoramento ambiental e emissários submarinos. Segundo a secretária de Meio Ambiente, Maria Salete Magalhães, a Oficina de Balneabilidade é de grande importância e a realização do encontro em Ilhabela é essencial, para que todos entendam como é o processo de monitoramento, quais as ações que estão sendo desenvolvidas, quais os estudos apresentados e debater as soluções para os problemas da cidade. Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral Norte O Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral Norte (CBH-LN) foi instituído em 2 de agosto de 1997 pelo desmembramento do Comitê do Vale do Paraíba e do Litoral Norte, observando-se as diferentes características dessas áreas. O CBH-LN abrange quatro municípios: Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela; a Secretaria Executiva está localizada na cidade de Ubatuba desde sua instituição. A bacia é tida como de Conservação, mas possui alguns problemas característicos, tais como a carência de sistema de coleta e tratamento de esgoto, comum aos quatro municípios, o que resulta na principal fonte de poluição hídrica da região. Essa questão vem sendo discutida permanentemente. A região possui grande número de organizações não governamentais, sociedades de classe, sindicatos, associação de moradores, motivados pelas interfaces dos assuntos de interesse econômico, saúde, meio ambiente e recursos hídricos. A região do LN conta com predominância de áreas protegidas, sendo 80,75% das áreas consideradas de conservação integral, o que corresponde a cerca de 6,26% das áreas protegidas do estado de São Paulo.